Blog do Guacamole

UNAM: Tradição, excelência e orgulho latino-americano.
August 1, 2025
A universidade mais antiga da América do Norte e uma potência no ensino e na pesquisa.

A Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) é um verdadeiro ícone da educação na América Latina. Fundada em 1551 por Carlos V, é a universidade mais antiga da América do Norte e um dos centros acadêmicos mais importantes do continente.
Com um impressionante corpo acadêmico de mais de 360 mil alunos de graduação e pós-graduação, a UNAM vai muito além do ensino superior. A instituição também abrange áreas como pesquisa científica, cursos técnico-administrativos, extensão cultural e inovação.
Atualmente, oferece:
82 cursos de licenciatura
131 programas de mestrado e doutorado
167 programas de especialização
Em 1943, os diretores decidiram consolidar todas as unidades dispersas — que antes ocupavam antigos palácios da Universidade Real e da Pontifícia do México (fechada em 1867) — em um único campus moderno e planejado. A construção reuniu mais de 60 projetistas, resultando em um espaço notável que abriga edifícios acadêmicos, centros esportivos e diversos museus com obras de artistas mexicanos consagrados.
O impacto da UNAM ultrapassa os muros da universidade: ela é responsável por mais de 50% da produção científica de todo o México e tem participação ativa na vida cultural, social e política do país.
Entre seus reconhecimentos:
Em 2007, o campus central foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.
Em 2017, foi reconhecida como uma das 100 melhores universidades do mundo.
Seu escudo, carregado de simbolismo, traz o mapa da América Latina ao centro, ladeado por duas aves emblemáticas: o gavião-real, representando o norte, e o condor, representando o sul — reforçando o papel da UNAM como um verdadeiro símbolo da identidade e do orgulho latino-americano.

Tradicionalmente católico, o México preserva em seus casamentos diversos rituais religiosos. Ao mesmo tempo, as festas são verdadeiros espetáculos de cores, música, cultura e animação. Antigamente, as cerimônias eram realizadas na casa da noiva, que costumava costurar seu próprio vestido com a ajuda da mãe. O noivo e sua família levavam uma caixa de presentes até a residência dela, como símbolo de união entre as famílias. Após a cerimônia, a noiva passava a viver com os parentes do noivo. Hoje em dia, os casamentos no México acontecem em igrejas ou espaços de eventos, com noivas que geralmente compram seus vestidos prontos. Mas algumas tradições encantadoras permanecem vivas. Veja cinco curiosidades que continuam marcando o casamento mexicano: As 13 moedas de ouro O noivo oferece à noiva 13 moedas como símbolo de fidelidade, confiança e compromisso com a prosperidade do lar. O número faz referência a Cristo e seus 12 apóstolos. Rosário da união Após os votos, o padre envolve o casal com um rosário em forma de infinito (ou um laço em forma de 8), simbolizando a união eterna. Moda e tradição As noivas podem usar vestidos coloridos com estilo flamenco, cheios de babados. Já os noivos costumam vestir a guayabera — camisa tradicional, elegante e ideal para climas tropicais. Leques no lugar do buquê Em vez de flores, algumas noivas optam por carregar leques decorados, especialmente em cerimônias ao ar livre. A dança da serpente Durante a festa, os convidados formam um círculo ao redor dos noivos. As mulheres dançam a tradicional La Víbora de la Mar (a serpente do mar), passando de mãos dadas por debaixo dos braços erguidos do casal — uma brincadeira divertida que representa proteção e união. 💃 Vai casar? Faça sua despedida de solteira aqui no Guaca! Entre em contato e conheça nossas promoções especiais para esse momento inesquecível. ♥

Se você está de viagem marcada para Cancún, no México, uma dica imperdível é visitar a charmosa Isla Mujeres, uma pequena ilha localizada a cerca de 10 km da costa. Com praias paradisíacas de águas cristalinas, um centrinho animado e diversas opções de lazer ligadas ao mar e à natureza, o local encanta turistas do mundo todo. O nome "Isla Mujeres" remonta ao século 16, quando o explorador espanhol Francisco Hernández de Córdoba chegou à ilha e encontrou uma comunidade habitada por belas mulheres. Outra versão histórica conta que, ao desembarcar ali em 1517, os exploradores espanhóis notaram que apenas as mulheres estavam presentes — os homens haviam saído para pescar —, o que causou forte impressão nos forasteiros. Antes disso, durante o período maia, a ilha já possuía um simbolismo feminino. Era conhecida como Ixchel, em homenagem à deusa da fertilidade. Jovens virgens costumavam ir ao local para realizar rituais pedindo fertilidade e um parto seguro, tornando a ilha um espaço sagrado e feminino. Nos séculos seguintes, entre os séculos 17 e 18, Isla Mujeres foi também refúgio de piratas do Caribe. Dizem os moradores que muitos tesouros continuam escondidos por lá, enterrados sob a areia há centenas de anos. E tamanha beleza e mistério mereciam uma homenagem no Guacamole! Por isso, um dos nossos drinks tropicais leva o nome da ilha e mistura vodka, licor de morango, leite condensado, creme de leite e leite de coco — uma verdadeira explosão de sabor. Já conhece Isla Mujeres? Se ainda não foi até lá, venha ao Guaca viver um pedacinho desse paraíso no seu copo! 🏝️🍓🥥

A chimichanga é um prato típico do norte do México e da região do Texas, famoso por seu sabor marcante e crocância irresistível. Trata-se, essencialmente, de um burrito frito em óleo ou manteiga, muito comum nos estados de Chihuahua, Baja California, Sonora e Sinaloa. A base da receita é uma tortilla de farinha de trigo, cujo tamanho pode variar de acordo com a região, o lar ou a empresa que a produz. Essa tortilla é tradicionalmente recheada com carne desfiada e temperada, dobrada em formato retangular e frita até ficar dourada. Assim, enquanto o burrito é apenas enrolado, ao ser frito, ele ganha um novo nome: chimichanga. Os recheios podem variar bastante — os mais comuns incluem carne, feijão, arroz, queijo e até legumes. Depois de frita, a chimichanga é servida com acompanhamentos como guacamole, queijo extra e molhos picantes. Em Sonora, por exemplo, é comum saboreá-la com maionese e um molho de tomate com chili. Já em Sinaloa, o prato costuma ser servido como lanche, com legumes picados ou ralados, alface, cenoura, pepino, creme azedo, limão e molhos típicos da região. Há também versões em que a tortilla não é frita, mas mergulhada em molho de tomate ou purê, resultando em uma apresentação completamente diferente. Seja qual for o estilo, uma coisa é certa: chimichanga é explosão de sabor em cada mordida! 🌶️🥑 Fonte: https://goo.gl/scZnfZ

O nome de Nelson Motta está diretamente ligado à história da música brasileira. Parceiro de nomes como Edu Lobo, Dori Caymmi e Lulu Santos, produtor de álbuns emblemáticos de Elis Regina e Marisa Monte, e respeitado crítico musical em veículos como Última Hora e O Globo, ele é uma figura essencial da nossa cultura. E não é todo dia que recebemos uma visita tão ilustre em nossa casa! No último dia 18 de janeiro, Nelson passou algumas horas na filial do Guacamole Jardim Botânico, onde aproveitamos para registrar alguns cliques desse grande nome da música. E o motivo da visita? Na semana passada, ele escolheu o tema “Músicas Latinas” para sua coluna no Jornal da Globo — e adivinha só onde ele decidiu gravar a matéria? Isso mesmo: aqui na nossa Vila do Guacamole! O espaço colorido e vibrante foi o cenário ideal para ele apresentar ao público a origem da música latina. E nós adoramos, porque esse também é o nosso espírito: cheio de vida, som e alegria — com a trilha sonora garantida pelos nossos mariachis. Como o jornal tem alcance nacional, você ainda poderá conferir a matéria na íntegra nos próximos dias. Fique de olho... e ¡Arriba, Nelson!

Existem duas versões conhecidas sobre sua origem: A versão do Michel: Conta-se que na década de 1940, em San Luis Potosí, um frequentador do clube esportivo local chamado Michel Ésper costumava pedir cerveja com suco de limão, gelo, sal e pimenta em um copo grande. Seus amigos passaram a pedir “a michelada do Michel”, e o nome pegou! A versão do nome: Outra teoria diz que o nome vem da junção das palavras em espanhol "mi chela helada", ou seja, "minha cerveja gelada", que com o tempo virou “michelada”. Com o tempo, a receita evoluiu e ganhou variações que incluem molho inglês, pimenta, suco de tomate e até molhos picantes — sempre servida bem gelada e com borda de sal ou chili. No Guacamole, a Michelada é um clássico que combina perfeitamente com nossos pratos mexicanos. Já escolheu a sua?

A origem remonta à Revolução Mexicana (1910–1921), na cidade de Chihuahua. Juan Méndez, dono de uma pequena venda próxima à fronteira com os Estados Unidos, enfrentava um desafio: como manter a comida quente até chegar aos clientes do outro lado? A solução veio com criatividade — ele começou a enrolar os ingredientes tradicionais como carne, feijão, alface e molho em uma tortilla de trigo, criando uma refeição prática e saborosa. O sucesso foi tanto que os pedidos cresceram rapidamente — e Juan, sem conseguir mais carregá-los nas mãos, passou a transportá-los em cima de um burro. A clientela começou a chamar aquelas delícias de "comida do burrito", e o nome pegou! Desde então, o burrito conquistou os americanos, atravessou fronteiras e virou um dos pratos mexicanos mais amados no mundo inteiro. E já que você chegou até aqui… que tal experimentar os burritos del Guaca? Na sua próxima visita, escolha entre nossos sabores irresistíveis: Mignon Santa Fé, Pollo El Clásico, Camarones Puerto Escondido, Chili Monterrey ou Veggie Carlos Santana. ¡Venga provar! 🌯🔥

A cultura nacional mexicana é resultado de um longo e intenso processo de fusão entre as tradições indígenas e a dominação colonial espanhola, que durou três séculos até a independência do país em 1821. No século 19, o México enfrentou uma trajetória conturbada marcada por instabilidade política, conflitos internos e invasões estrangeiras, o que dificultou a consolidação de uma identidade cultural e política unificada. Após a Revolução Mexicana, no início do século 20, houve uma mudança significativa de foco: a valorização da diversidade cultural passou a substituir a antiga ênfase nas diferenças raciais. A herança dos povos indígenas, antes marginalizada, ganhou protagonismo nas representações simbólicas e visuais da nação. A grandeza das civilizações pré-colombianas, como os maias e os astecas, foi incorporada com orgulho à narrativa nacional. Ainda assim, persistiram esforços para construir uma identidade cultural homogênea, mesmo em meio a uma enorme pluralidade de expressões e tradições. A complexa relação histórica do México com potências coloniais e imperiais ajuda a explicar seu atual impulso por afirmação e orgulho nacional. Essa trajetória contribuiu para a formação de uma cultura multifacetada, onde convivem diferentes camadas de identidade. A variedade de influências ao longo do tempo — desde as civilizações originárias até a forte presença europeia — moldou o México moderno em toda a sua diversidade. Artes mexicanas: uma potência criativa global A arte mexicana é uma das mais vibrantes e reconhecidas da América Latina, com expressão marcante no cinema, na pintura e no muralismo. Entre os grandes nomes do cinema internacional, destaca-se Anthony Quinn, uma das estrelas mais respeitadas do século 20 e o ator mexicano mais celebrado da história, vencedor de dois prêmios Oscar. A pintura mexicana, por sua vez, é rica em estilos, cores e narrativas. Pintores como Miguel Cabrera, José de Ibarra, Juan Correa e Cristóbal de Villalpando se destacaram com obras religiosas durante o período colonial. No século 20, após a Revolução, o governo incentivou o muralismo como ferramenta de educação popular, já que boa parte da população era analfabeta. Surgiram então os imponentes murais de Diego Rivera, José Clemente Orozco e David Alfaro Siqueiros, que transformaram espaços públicos em galerias de arte e política. Ao mesmo tempo, artistas que buscavam se afastar do engajamento político criaram a chamada “Geração da Ruptura”, com nomes como Rufino Tamayo, Vlady e Pedro Coronel, que experimentaram novas formas e linguagens. Frida Kahlo, com seu estilo pessoal e inconfundível, tornou-se um dos maiores ícones da arte e da cultura mexicana. Casada com Diego Rivera, Frida é amplamente celebrada por suas obras que exploram identidade, dor e força feminina. No restaurante Guacamole, ela é homenageada com gravuras, esculturas e uma linha de souvenirs dedicada à sua trajetória. A arte mexicana segue pulsante no século 21, com artistas como Eliseo Garza, Enrique Pacheco, Margarita Orozco e Vicente Rojo. Suas obras percorrem desde o figurativismo até a abstração, provando que a herança cultural do México continua a se renovar e encantar o mundo.

A religião católica é predominante no México, e a devoção à Nossa Senhora de Guadalupe é um dos maiores símbolos da fé e da cultura do país. Considerada a padroeira do México e de toda a América Latina, sua imagem está presente em casas, igrejas e corações. Entre os cidadãos que se declaram cristãos, 82,7% dos mexicanos se identificam como católicos. Mas você conhece a história da padroeira? Tudo começou em dezembro de 1531, quando a Virgem Maria apareceu a um indígena chamado Juan Diego, enquanto ele caminhava em direção à Cidade do México para participar de uma aula de catequese. Durante a aparição, Nossa Senhora pediu que ele procurasse o bispo Dom Zumárraga e solicitasse a construção de um santuário em sua honra. O bispo, no entanto, pediu uma prova da veracidade da visão. Pouco tempo depois, Juan Diego teve que se ausentar para buscar ajuda para seu tio gravemente doente. No caminho, Maria apareceu novamente e disse a ele: “Não tema esta doença, nem qualquer outro dissabor ou aflição. Não estou eu aqui, a seu lado? Eu sou a sua Mãe. Não o escolhi e não o tomei aos meus cuidados? Que mais você deseja? Quanto à doença do seu tio, ela não é mortal: ele já está curado. Agora, suba o monte e colha as rosas que lá encontrará. Elas são o sinal que levará ao bispo.” Juan Diego então subiu o monte e, apesar do frio da estação, encontrou rosas frescas de Castela, flores que não existiam naquela região. Ele as colheu e guardou em sua tilma, um tipo de manto. Quando chegou ao bispo e abriu o manto, as rosas caíram no chão e, milagrosamente, a imagem da Virgem de Guadalupe apareceu estampada no tecido. Dom Zumárraga, emocionado com o sinal, cumpriu o pedido da Virgem e construiu o santuário no lugar indicado, onde hoje está localizada a Basílica de Guadalupe, na Cidade do México. O maior milagre atribuído à Virgem é justamente essa imagem estampada na tilma. O tecido, feito de fibra de cacto, deveria durar apenas cerca de 20 anos, mas está preservado há mais de quatro séculos e meio, e pode ser visto até hoje, em exposição na basílica. Nossa Senhora de Guadalupe é mais do que um símbolo religioso. Ela representa fé, resistência e a união entre as raízes indígenas e a espiritualidade católica, sendo um dos pilares da identidade mexicana e latino-americana.

¿Te gusta? ¡Sí, y cómo nos gusta! 😋 Só de pensar em fajitas, totopos e enchiladas, já bate aquela fome! Se esses nomes ainda não te dizem muita coisa, é sinal de que você precisa conhecer a verdadeira culinária mexicana. Rica em sabores, texturas e história, ela vai muito além dos famosos guacamole, nachos, quesadillas, chilis, tacos e burritos — esses são só o começo de uma viagem gastronômica vibrante, nutritiva e apaixonante. Vamos com calma. Tudo começou há milênios, quando os conquistadores espanhóis chegaram a Tenochtitlán (atual Cidade do México) e descobriram a alimentação dos astecas — baseada em milho e feijão, dois ingredientes que juntos formam uma poderosa combinação de aminoácidos essenciais. Ao longo do tempo, a influência espanhola adicionou à mesa mexicana itens como arroz, carne de gado e vinho, fundindo-se às tradições indígenas. O resultado? Uma culinária vibrante e cheia de identidade, feita com pimenta, tomate, abacate, cacau, baunilha, abóbora e muitas outras especiarias. Não à toa, em 2010, a Unesco declarou a culinária mexicana como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Hoje, a gastronomia do México é um caldeirão de tradições: indígena, espanhola e até americana, como é o caso da famosa variação tex-mex — que mistura o tempero mexicano com a cozinha do Texas, nos Estados Unidos.

A bebida tropical que divide origens, mas conquista corações no mundo inteiro Com rum, leite de coco, suco de abacaxi, creme de leite e leite condensado, a Piña Colada é aquele drink doce, refrescante e tropical que agrada quase todo mundo. Um verdadeiro clássico que atravessa gerações — e fronteiras! Como todo bom drink com história, sua origem é disputada por três países: Porto Rico, Cuba e México. A versão mais famosa vem de Porto Rico. Em 1954, no elegante hotel Hilton do Caribe, o bartender Ramon "Monchito" Marrero passou meses buscando a mistura perfeita para agradar os exigentes clientes do hotel. Quando finalmente acertou, criou um sucesso instantâneo. Desde então, a Piña Colada virou símbolo nacional e orgulho porto-riquenho. Já em Cuba, a história começa antes: no início do século XX, surgiu uma bebida chamada Piña Fría, que foi sendo aprimorada. Um artigo do jornal The New York Times, datado de 16 de abril de 1950, já citava a "Piña Colada" e elogiava seu sabor e popularidade crescente entre os cubanos — o que dá aos nossos hermanos da ilha um bom argumento para reivindicar a criação. E o que dizem os mexicanos? Por lá, nos bares à beira-mar dos anos 1950, a bebida já fazia sucesso entre os navegadores, mas sob outro nome. Segundo eles, a essência da Piña Colada já era servida — só faltava batizar. No fim das contas, seja de Porto Rico, Cuba ou México, uma coisa é certa: a Piña Colada é um sucesso até hoje, e aqui no Guaca é um dos drinks mais pedidos! 💛🌴 Ainda não conhece? Então corre pro bar e se apaixone por esse clássico tropical!